Alguns, mas não todos os estudos baseados em população, têm demonstrado uma relação inversa entre o ácido linoleico do tecido adiposo (um indicador de consumo dietético de longa duração) e risco de angina pectoris, de infarto agudo do miocárido, e dados de experiências clínicas suportam o ponto de vista de que dietas ricas em PUFAs n-6 e pobres em ácidos graxos saturados reduzem o risco de CHD. Trabalhos recentes, porém, indicam que ingestões mais altas em ácido linoleico podem resultar em um risco maior de aterosclerose.
O ácido linoleico, incorporado em lipoproteínas, é susceptível à oxidação, o que pode levar à modificação da apoproteína. Tal efeito no LDL poderia predispor à iniciação de ateroesclerose. Há também alguma preocupação de que dietas ricas em PUFAs Ômega 6 possam aumentar o risco de cálculos hepáticos, se bem isso ainda seja incerto. A possibilidade de que eles possam promover carcinogênese, observada em alguns estudos animais, ainda precisa ser confirmada em populações humanas.
A segurança de ingestões médias de PUFAs Ômega 6, além de cerca de 6% da energia, pela população, porém, também permanece ainda não provada. Em conseqüência, dietas que proporcionam mais do que cerca de 6% de energia, como Ômega 6, não podem, atualmente, ser recomendadas.
Ácidos graxos poliinsaturados Ômega 3 – A molécula “pai” desta série, o ácido alfa linolênico (C 18:3 n-3) não pode ser sintetizada pelo corpo humano e é encontrada em folhas verdes e sementes. Os ácidos graxos de cadeia mais longa desta série (C-20 e C-22 n-3) são encontrados em óleos de peixe e em peixes gordos. Pequenas quantidades de PUFAs Ômega 3 são essenciais na dieta humana. Se bem os PUFAs Ômega 3 tenham uma poderosa ação de redução do triglicéride plasmático, seus efeitos no colesterol LDL e HDL são mínimos; e quando usados para tratar hipertrigliceridemia severa, eles podem aumentar os níveis circulantes de colesterol LDL.
O ácido linoleico, incorporado em lipoproteínas, é susceptível à oxidação, o que pode levar à modificação da apoproteína. Tal efeito no LDL poderia predispor à iniciação de ateroesclerose. Há também alguma preocupação de que dietas ricas em PUFAs Ômega 6 possam aumentar o risco de cálculos hepáticos, se bem isso ainda seja incerto. A possibilidade de que eles possam promover carcinogênese, observada em alguns estudos animais, ainda precisa ser confirmada em populações humanas.
A segurança de ingestões médias de PUFAs Ômega 6, além de cerca de 6% da energia, pela população, porém, também permanece ainda não provada. Em conseqüência, dietas que proporcionam mais do que cerca de 6% de energia, como Ômega 6, não podem, atualmente, ser recomendadas.
Ácidos graxos poliinsaturados Ômega 3 – A molécula “pai” desta série, o ácido alfa linolênico (C 18:3 n-3) não pode ser sintetizada pelo corpo humano e é encontrada em folhas verdes e sementes. Os ácidos graxos de cadeia mais longa desta série (C-20 e C-22 n-3) são encontrados em óleos de peixe e em peixes gordos. Pequenas quantidades de PUFAs Ômega 3 são essenciais na dieta humana. Se bem os PUFAs Ômega 3 tenham uma poderosa ação de redução do triglicéride plasmático, seus efeitos no colesterol LDL e HDL são mínimos; e quando usados para tratar hipertrigliceridemia severa, eles podem aumentar os níveis circulantes de colesterol LDL.
~> Sem mais. Li-Li (vulgo Noléico)
3 comentários:
...Eu poderia dormir lendo sobre a minha prórpia existência...zzzz
Concordo...talvez alguns posts um pouco mais curto ajudassem mais ao leitor não perder a atenção...
Tendo em vista a imeeeeeensa leva de leitores, concluí-se que a intenção é justamente essa!
Fora leitores! Eu não sou receptivo e não quero que vcs xeretem nas minhas estruturas moleculares!
(brincadeira...brincadeira...)
Acatarei o comentário e reduzirei a "extensa extensão" dos posts.
Toda sugestão é bem vinda!
P.S.: A última frase foi de um cinísmo exacerbado.
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